segunda-feira, 21 de maio de 2012

INVOCAÇÃO DOS ANCESTRAIS

Esse país, o Brasil, foi construído e preservado por 500 anos, apesar dos ataques de parasitas internos e externos. Aqui está o sangue e o suor dos ancestrais que verdadeiramente amaram e deram suas vidas para construir uma nação. E mais do que nunca a nação está em perigo. Os parasitas já sabem, sempre souberam, que aqui está o melhor lugar desse mundo problemático. É justamente por isso que eles estão proliferando de uma forma assustadora.
Eu invoco os ancestrais: índios, negros, europeus e asiáticos que verdadeiramente amam o Brasil e dedicaram suas vidas quando estiveram aqui no mundo físico. Aqueles que vieram para se dedicar, investir, compartilhar, ensinar e aprender.

Vamos!!!!!! Deixem as matas; abram as portas das Senzalas e abandonem os Quilombos; deixem os redutos nacionalistas e VENHAM!!!!!

O povo brasileiro, formado por todos os povos da Terra, precisam de ajuda para superar o complexo de inferioridade que os mantém presos ao domínio de estrangeiros saqueadores.

Por favor: EU INVOCO!!!

VENHAM, venham para os descendentes, tomem atitude, encostem nas suas consciências, corrijam, façam-nos sentir remorsos, arrependimento e vergonha na cara.

VAMOS! Eu invoco, espíritos ancestrais, saiam das matas; deixem as Senzalas e os Quilombos; abonem esses redutos nacionalistas e VENHAM!!!!

Corrijam os parasitas internos e coloquem prá correr daqui os estrangeiros que só querem saquear e levar embora sem nenhuma contribuição com nossa nação...

EU INVOCO... Pelo amor de Deus!

sábado, 19 de maio de 2012

DAWKINS NEGA O ACASO COMO FATOR CRIADOR DA VIDA


Dawkins nega o acaso como fator criador da vida

O grande místério da vida é explicar de onde veio toda a complexidade da vida. Outra maneira de nos referirmos à complexidade é chamando-a de informação. Informação é um meio de medir a complexidade. A complexidade da vida não é apenas simples complexidade, mas é também adaptação. Os seres vivos não são apenas complexos, mas também fazem coisas, sobrevivem; fazem o que podem para sobreviver, e aparentam ser máquinas magnificamente projetadas para sobreviver. E naturalmente o ponto complexo reside na seguinte questão: de onde vem toda essa complexidade? De onde vem toda essa informação? Não pode vir do acaso. É absolutamente inconcebível que algo tão complexo e tão bem projetado como um pássaro, um ouriço ou um ser humano tenham vindo a existir por acaso. Esta opção (o acaso) deve ser definitivamente descartada. Porque, partir aleatoriamente do nada, de nenhuma complexidade e nenhuma informação até a extrema complexidade dos seres vivos atuais não seria possível acontecer (ao acaso). Seria como jogar um dado mil vezes e obter um seis todas as mil vezes.  Não há como isso acontecer.”
Richard Dawkins. Biólogo ateísta.
Prof. de Compreensão Pública da Ciência da Universidade de Oxford.
Extraído de vídeo disponível no Youtube

O universo é energia, massa e informação. Corre que Informação não pode ser gerada por processos naturais, mas apenas por processos mentais. Dawkins reconheceu que o  maior problema da hipótese da evolução casual é a origem da informação que gera a complexidade, pois esta pressupõe a inteligência. E a inteligência pressupõe uma mente; um ser vivo inteligente e criativo.
Depois de reconhecer a impossibilidade de o acaso gerar informação e complexidade, Dawkins concluiu que para a matéria ir da simplicidade à complexidade máxima (nos sistemas vivos) bastaria um pouco de sorte em cada geração ao longo de milhões de anos. Ora, sorte (eventos acidentais positivos) não é o mesmo que acaso? Se Dawkins descartou cocmpletamente o acaso como pode ainda falar de sorte?

A CIÊNCIA SOCIAL COMO SUCEDÂNEO DA RELIGIÃO



A ciência social como sucedâneo da religião


Ao longo dos nossos trabalhos temos afirmado a realidade de uma guerra ideológica entre o pensamento Deusista e o pensamento Materialista pelo controle dos corações e das mentes dos homens, com ambos utilizando-se de meios semelhantes, mas com propósitos antagônicos e excludentes. Os religiosos falam e praticam a paz (envolveram-se em guerras sempre em legítima defesa), enquanto os materialistas falam em paz, mas sempre praticaram a guerra-de-conquista, incluindo os comunistas).
Temos dito também que vivemos em um universo holomístico (teoria do universo holomístico) de modo que todas as ideias e ações humanas são essencialmente místicas, mesmo quando declaradas antimísticas (exemplos recentes: nazismo e comunismo). Assim, ao assumirem o poder os intelectuais materialistas passaram a ocupar os cargos e a exercerem as mesmas funções dos religiosos. Como sucedâneo da práxis religiosa criaram a práxis social; as ciências sociais. Senão, vejamos:
Qual o propósito social da religião? Podemos enumerar as finalidades sociais da religião como se segue: 1. explicar a origem dos problemas sociais; 2. propor soluções divinas para os problemas sociais; e 3. estabelecer a sociedade ideal. Ora, não será necessário grande esforço para que esses ideais sejam identificados com os ideais da Sociologia, a ciência-tronco e mãe das ciências sociais. Qual a função das ciências sociais; mais especificamente, da sociologia? 1. através do estudo das sociedades, identificar os problemas sociais e explicar suas causas; 2. propor soluções humanas — criadas pelos intelectuais seculares —, para os problemas sociais; e 3. estabelecer a sociedade ideal. Como se vê, trata-se dos mesmos ideais sociais da religião. Assim, as ciências sociais foram forjadas como um sucedâneo para a religião; foram criadas para resolver os mesmos problemas combatidos pela religião.
            A partir desse momento começamos a descerrar o véu que encobre a face oculta das ciências sociais. Há um quê de mistério relacionado com sua natureza e seus propósitos. Seguramente, podemos afirmar que as ciências sociais surgiram para ocupar o espaço deixado pela exclusão forçada da religião. Os intelectuais seculares, materialistas e ateus substituíram os religiosos cristãos. Assumindo o poder com a Revolução Francesa pela violência, eles se tornaram os novos mentores e os novos educadores das sociedades republicanas, as democracias. Não precisamos nos aprofundar nos resultados dessa empreitada. Basta-nos verificar o índice de criminalidade e de degenerescência moral da Europa atual e compará-los com os índices da sociedade européia do século XVIII. Por que as sociedades se degeneraram tanto moralmente?
            O jornalista e historiador americano Paul Johnson, em sua brilhante obra Os Intelectuais (Imago, 1990), nos dá uma resposta ao definir com precisão histórica os intelectuais seculares:
            “Ao longo dos últimos 200 anos, a influência dos intelectuais vem crescendo regularmente. Na verdade, o surgimento do intelectual secular foi um fator decisivo para formar o mundo moderno. Visto de uma perspectiva histórica ampla, trata-se, em muitos aspectos, de um fenômeno novo. Não há dúvida de que desde suas primeiras encarnações como padres, escribas ou profetas, os intelectuais exigiram para si a tarefa de orientar a sociedade. Com o declínio do poder do clero no século XVIII, um novo tipo de mentor surgiu para preencher o vazio e conquistar os ouvidos da sociedade. O intelectual secular, mesmo sendo deísta, cético ou ateu, estava tão disposto quanto qualquer pontífice ou presbítero a dizer como os homens deviam agir diante dos problemas dessa sociedade. Desde o princípio, expressou uma devoção especial para com os interesses da humanidade e uma predestinação evangélica para fazê-los avançar graças a seu ensino. Deu a essa tarefa auto-imposta um sentido muito mais radical do que lhe tinham dado seus predecessores do clero. Não se sentiam limitados por nenhum corpus de uma religião revelada. A sabedoria coletiva do passado, o legado da tradição, os códigos prescritos por uma experiência ancestral existiam para ser seletivamente seguidos ou para ser completamente rejeitados, dependo apenas do bom senso de cada um. Pela primeira vez na história humana   e com uma arrogância e audácia crescentes , os homens se diziam capazes de diagnosticar os males da sociedade e curá-los com sua inteligência auto-suficiente; mais diziam ser capazes de traçar um plano pelo qual não apenas a estrutura social, mas os hábitos básicos do ser humano podiam ser transformados para melhor. Ao contrário de seus antecessores sacerdotais, eles não eram servos intérpretes dos deuses; eram seus substitutos. O herói deles era Prometeu, que roubou o fogo celestial e o trouxe para a Terra.”
            A essa descrição dos intelectuais seculares feita por Johnson nada há a acrescentar. Ele disse tudo. Em seu livro biográfico Johnson estuda a vida dos expoentes intelectuais da modernidade, entre os quais Rousseau, Marx, Tolstoi, Brecht, Russel, Sartre, entre outros, expondo o baixíssimo nível moral com que encaravam a vida real. Suas ideias e suas vidas pareciam coisas distintas. Johnson revela o falso humanismo de seus conselhos, com que cuidado analisaram os fatos e qual o grau de respeito que culminavam para com a verdade. Como praticavam em suas vidas íntimas os princípios que defenderam, qual a atitude com relação a seus filhos, cônjuges e amigos. Como se portaram com relação ao poder, a fama e o dinheiro? Johnson revela que os intelectuais ateístas, incluindo os cientistas ateus, não passaram de um engodo. Foram indivíduos mesquinhos, irresponsáveis e, muitas vezes, insanos, violentos e cruéis genocidas. E recorde-se: todos eles estavam alinhados com o ateísmo, modo de pensar e viver que ignora Deus como Criador do cosmos e fonte da consciência moral (valores responsáveis pela coesão e perpetuidade social), bem como a dimensão espiritual e o valor eterno do homem.

O Dia Nacional da Família



O Dia Nacional da Família (15 de maio. Feriado nacional)
 Léo Vilaverde
Jornalista

A ONU decretou o dia 15 de maio como o Dia Internacional da Família. Este fato significa que as nações signatárias da Organização das Nações Unidas reconhecem a família como um valor global a ser enaltecido, protegido e preservado. Em outros termos, como temos enfatizado neste livro, a família natural (homem-mulher-filhos) é uma instituição natural imprescindível à coesão e perpetuidade da sociedade humana. Por família, obviamente, a ONU não se referiu às duplas homossexuais (homem-homem e mulher-mulher), pois uma das caracaterísticas básicas da família é a capacidade de procriação (garantia da continuidade e do crescimento da população de um país), e as duplas homossexuais jamais poderão procriar. Desse modo, o Dia Internacional da Família nada tem a ver com arranjos homossexuais que tentam imitar a família natural onde um elemento da dupla finge e se comporta como um ente feminino, e o outro , como ente masculino. Nesse devaneio por subverter a ordem natural, os homossexuais chegam a pressionar os governos para adquirirem o direito de adoção a fim de se assemelharem a verdadeiras famílias naturais. Isto nunca acontecerá, pois como ficou provado nas experiências de John Monney, o gênero (masculimo e feminino) não é relacional ou cultural, mas absolutamente natural e imutável.
          Uma vez que a ONU proclamou o Dia Internacional da Família, e uma vez que muitas nações, estados e municípios já proclamaram o Dia da Família, como o Brasil é signatário da Carta da ONU, o governo brasileiro, por meio do Congresso Nacional, deveria proclamar o Dia Nacional da Família. Uma data sugerida é o dia 15 de maio, a mesma data estabelecida pela ONU.  Desse modo, faríamos coincidir as datas do Dia Internacional da Família e do Dia Nacional da Família. Considerando o valor maior da família na vida humana, coincidência de datas justificaria a decretação do dia 15 de maio como um feriado nacional, no qual aconteceria a grande festa comemorativa da família brasileira, marcado por homenagens governamentais às famílias-modelo e por diversos tipos de eventos familistas organizadas pelas ONGs e pelas próprias famílias brasileiras.
          Com o decreto do Dia Nacional da Família o Brasil poderia ser o primeiro país do mundo a reconhecer a importância vital da família para os indivíduos e para a sociedade, estabelecendo um exemplo  a ser seguido pelo mundo inteiro.