sábado, 19 de maio de 2012

DAWKINS NEGA O ACASO COMO FATOR CRIADOR DA VIDA


Dawkins nega o acaso como fator criador da vida

O grande místério da vida é explicar de onde veio toda a complexidade da vida. Outra maneira de nos referirmos à complexidade é chamando-a de informação. Informação é um meio de medir a complexidade. A complexidade da vida não é apenas simples complexidade, mas é também adaptação. Os seres vivos não são apenas complexos, mas também fazem coisas, sobrevivem; fazem o que podem para sobreviver, e aparentam ser máquinas magnificamente projetadas para sobreviver. E naturalmente o ponto complexo reside na seguinte questão: de onde vem toda essa complexidade? De onde vem toda essa informação? Não pode vir do acaso. É absolutamente inconcebível que algo tão complexo e tão bem projetado como um pássaro, um ouriço ou um ser humano tenham vindo a existir por acaso. Esta opção (o acaso) deve ser definitivamente descartada. Porque, partir aleatoriamente do nada, de nenhuma complexidade e nenhuma informação até a extrema complexidade dos seres vivos atuais não seria possível acontecer (ao acaso). Seria como jogar um dado mil vezes e obter um seis todas as mil vezes.  Não há como isso acontecer.”
Richard Dawkins. Biólogo ateísta.
Prof. de Compreensão Pública da Ciência da Universidade de Oxford.
Extraído de vídeo disponível no Youtube

O universo é energia, massa e informação. Corre que Informação não pode ser gerada por processos naturais, mas apenas por processos mentais. Dawkins reconheceu que o  maior problema da hipótese da evolução casual é a origem da informação que gera a complexidade, pois esta pressupõe a inteligência. E a inteligência pressupõe uma mente; um ser vivo inteligente e criativo.
Depois de reconhecer a impossibilidade de o acaso gerar informação e complexidade, Dawkins concluiu que para a matéria ir da simplicidade à complexidade máxima (nos sistemas vivos) bastaria um pouco de sorte em cada geração ao longo de milhões de anos. Ora, sorte (eventos acidentais positivos) não é o mesmo que acaso? Se Dawkins descartou cocmpletamente o acaso como pode ainda falar de sorte?

Um comentário:

  1. Esse comentário que está abaixo do texto de Richard Dawkins foi escrito pelo prof. Léo Villaverde.

    www.leovillaverde.com.br

    ResponderExcluir